Tudo combinado no dia anterior, chegamos à praia na Lagoa dos Patos por volta das 17:30 e nos deparamos com um ambiente propício para a pesca do tão cobiçado jundiá. Vento forte soprando da lagoa, temperatura caindo abaixo dos 12° e nós, anciosos e apressados para montar nosso equipamento e puxar o primeiro troféu do dia.
Depois de alguns minutos já estavamos devidamente instalados e começamos a iscar nossos anzóis com o prato prediléto do jundiá: o minhocão.
Anzóis devidamente iscados e arremessados na água, ficamos à espera da primeira puxada. Depois de uns 10 minutos, um dos companheiros tirou o primeiro jundiá. Não era muito grande mais já deu pra ter uma idéia que o "bixo" estava na área e com fome, como sempre está.
Como já tinhamos chegado no fim do dia, logo começou a escurecer. Como a melhor hora de capturar o jundiá é a noite, nossa espectativa aumentava a cada balanço da vara de pesca, o que nos fazia correr em direção à ela e torcer para que dobrasse.
Já tinhamos pescado alguns jundiás mais nenhum grande. A fome começou a bater e resolvemos prepara alguns para enganar o estômago.
Nada muito especial, apenas um fogo, uma grelha, alguns peixes e o tempero. Já estava bom assim, afinal, melhor que isso só um restaurante de frutos-do-mar.
As pescarias nem sempre são um sucesso, as vezes somos premiados com grandes peixes, as vezes uma quantidade grande e muitas histórias empolgantes para contar aos amigos durante a semana. Mas isso não é tudo o que importa, não é mesmo?
O mais importante é o prazer da pesca em si, a compania dos amigos e o contato com a natureza.
Mas uma coisa sempre vem a nossa cabeça na hora de voltar pra casa:
" A próxima será melhor ainda ".
Giovani, tudo beleza?
ResponderExcluirMuito legal seu blog, bem completo, parabéns!
Faz anos que não pesco Jundiá, a última vez foi na infância.
Abraços.
http://pescalitoral.blogspot.com