Em 1923, 25 pescadores foram presentear a mãe d´ água devido a escassez dos peixes em busca de melhoras na pesca. Nos próximos houve fartura de peixes.
A partir de então, todo ano, no dia 2 de fevereiro adeptos do candomblé, turistas e principalmente pescadores passaram a reverenciar Iemanjá com flores, jóias, batons e perfumes.
A festa acontece tanto na terra quanto no mar, com músicas baianas e fogos de artifício animando e engarrafando rios e lagos pelo Brasil afora.
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